quinta-feira, 7 de junho de 2012

O QUANTO VALE UMA VIDA?





A do jovem Antonio José Almeida Ferreira, cobrador de ônibus da Taguatur, apenas uma passagem. É que ele, para cumprir a determinação daquela empresa, exigiu de um passageiro que se identificasse no momento de pagar a passagem com um cartão de passe livre. Acontece que o cartão era de outra pessoa e o cobrador não aceitou que o usuário passasse pela catraca do coletivo. Isso gerou uma discussão, culminando como assassinato de Antonio José, por um tiro disparado pelo passageiro.
Do episódio, podemos extrair algumas conclusões. É sabido que qualquer assalto ou avarias nos coletivos,em São Luís, são  motoristas e cobradores quem pagam o prejuízo Portanto esses profissionais sacrificam as suas vidas e se expõem aos marginais. Antonio José, foi a vítima da vez e, pela falta de segurança que reina no sistema de transporte, em nossa cidade, não será a ultima.
Enquanto isso, os empresários que não oferecem proteção aos seus empregados, estão no conforto de suas mansões, desfrutando das mordomias às custas das vidas dos rodoviários e servindo mal a população. BASTA!  



Nenhum comentário:

Postar um comentário